segues os passos de outros
corres na sua louca direcção
perdidos entre ruelas cheias de nada
perdoas o imperdoável rumo perdido
soletras o meu nome no vazio
na infinita longitude da minha ausência
essas palavras vãs rendidas ao vento frio
não passam de atoardas ao meu coração
despe-te de amor, agora
foge dos outros e abraça-me, sorri...
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)

Sem comentários:
Enviar um comentário