és veludo para a minha alma
o toque suave da tua mão no meu rosto
afaga-me o sorriso, liberta-me o desejo
invade a rua de todas as cidades que testemunham
perde-se nas esquinas do meu corpo, redondo
a minha alma tem forro novo
de um vermelho vivo, quente, inesquecível
memória de elefante perdurará no tempo
no eterno desígnio do tempo sem fim
não limpes a minha alma, deixa-a sujar-se
o veludo que a cobre resiste ao passar do tempo
ao pó do uso, ao desgaste da solidão
és o veludo da minha alma
do bom, do melhor...do meu
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
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