Do mundo que vês agora
Pouco e nada voltarás a reconhecer
Demoníacas forças se unem lá fora
Para que tu, sim tu, possas morrer
Desfaleces em sangue
Este ferve em bolhas de prazer
O eterno sabor não é estanque
Para que tu, sim tu, possas morrer
Para que tu, sim tu, possas morrer
Apenas é preciso que outra alma
Um vulto na noite espessa e fria
Se volte a formar e te deixe viver.
criado em 21.02.2001
Quinta-feira, Junho 28, 2007 Escrito por Eduardo Almeida em 11:45:13
terça-feira, 25 de novembro de 2008
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